EXPERIENCIA NA CONDUÇÃO:
No que respeita à experiencia de condução, este pode ter as duas faces da moeda.
Por um lado trás a mais-valia de todos os conhecimentos adquiridos ao longo da vida do condutor e adapta-los a um caso concreto, por outro lado causa menos cansaço no exercício da condução, pois este condutor executa procedimentos mecanizados, que um condutor menos experiente teria de atentar ou pensar para os executar. Porém, um condutor que se considera experiente e que é o melhor condutor do mundo, cria um excesso de relaxamento por se considerar que se é experiente, podendo levar a cometer erros que se prendem com aumentos dos tempos de reação em situações de perigo ou risco iminente. Vejamos o seguinte:
Qual de nós é que não conduziu em ato estrada, por exemplo com o cruise control e com os pés cruzados.
Qual de nós é que não conduziu descalço
Qual de nós é que não conduziu encostado á traseira do veículo da frente, para na próxima oportunidade executar uma ultrapassagem.
Por tudo isto, o condutor, sendo o principal ator do triângulo rodoviário e o único com capacidade de pensar e agir, está exposto a um nível de risco que se não tomar atitudes e comportamentos defensivos, pode aumentar os níveis de risco para valores incomportáveis para a sua e a segurança dos outros.
A Hipotética falha da localização da falha do sistema, no gráfico do Blumenthal, demonstra bem o grau de exigência a que o condutor a cada momento está sujeito.
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